segunda-feira, 3 de maio de 2010

MADE IN NORDESTE



A juventude está perdida, especificamente a nordestina. Estão anos-luz da geração “Coca-cola” da qual cantava Renato Russo. Creio que seja algo mais parecido com uma geração “Etanol” - um bando de bebuns precoces, desocupados, prepotentes, irresponsáveis, aéticos, esbanjadores e sem cultura.

Suas vidas são baseadas apenas em festas, preferencialmente as de forró, calypso, brega, axé e reggae. Onde buscam o prazer através de bebidas baratas e do sexo casual. Sendo que maioria das meninas perdem a virgindade com apenas 12 anos, com algum cara bonitinho, que aparenta ter: dinheiro, todos os dentes e um carro (gol quadrado).

Não lêem absolutamente nada, nem bula de remédio; na escola, não se empenham e estão pouco se lixando para os estudos, adoram conversar sobre a novela das oito e outros modismos nordestinos.

A grande maioria dos nordestinos, em especial os jovens, fazem da região, o nordeste que conhecemos na TV e nos livros – extremamente pobre, arcaico, corrupto e com o Índice de Desenvolvimento Humano igual ao do Haiti.

São incontáveis as vezes que cidadãos nordestinos agradeceram a Lula pela sublime graça "divina" que recebem mensalmente, o Bolsa Família – que nada mais é, do que uma esmola dada pelo Governo Lula para barganhar votos dos menos favorecidos, que vêem aí, uma enorme benção. Mas emprego mesmo, nada!

No nordeste os empregos são insuficientes, raramente numa cidade nordestina não existem jovens que migraram para o Sul e Sudeste em busca de emprego e/ou sobrevivência, ocupando sempre as piores funções, uma vez que não possuem qualificação profissional e são analfabetos (como o Presidente).

Os governantes nordestinos nada ajudam, só agravam a situação, já catastrófica. Estes que deveriam ajudar se trancam cada vez mais em suas mansões, com muros cada vez mais altos, aparecendo somente em épocas de eleições, óbvio.

No Império Romano, César deu pão e circo para o povo, e o povo urrou. Tal concepção política continua em voga na atualidade, Lula fez e fará o mesmo, desta vez utilizando o tal do Bolsa Família.

Dou ênfase aos nordestinos, porque todos sabem que estes elegeram Lula e provavelmente elegerão Dilma. Falo dos jovens, porque os velhos já estão maculados pelas corrupções passadas e dificilmente abrirão a mente para algo que não seja puramente pecuniário e a curto prazo.

Eu tenho uma solução, vamos vender a Amazônia para os EUA e financiar a reconstrução de um novo Nordeste, ou melhor, vamos vender o Nordeste para testes nucleares iranianos. Ora, isso tudo não passa de pura besteira, certo? Talvez, pois existe uma besteira ainda maior – Lula Presidente do Brasil por dois mandatos seguidos, quem acreditaria?