Os maias – um dos povos
mais antigos da América Central, destacaram-se por sua grande e organizada
estrutura nas mais variadas ciências, fazendo inclusive profecias que ainda
hoje surpreendem filósofos e cientistas de todo o mundo. No entanto, uma destas profecias indica grande
mudança no ciclo da vida terráquea, para alguns, o próprio apocalipse, que tem
até data abalizada, 22 de dezembro de 2012.
Alguns críticos afirmam
que nada acontecerá, sendo apenas outra ilusão profética como tantas outras que
existiram/existem. Ora, apontar como duvidoso o fim de algo que não se sabe
exatamente como ou quando se iniciou, é anacrônico. Não existe uma religião universal,
uma verdade absoluta ou um fim constituído. Há somente possibilidades.
Para quem entende o
mínimo de astronomia, sabe das inúmeras possibilidades armagedônicas, desde
asteroides perdidos a quasares violentos, o fim do mundo é algo iminente:
religiosos, ateus, agnósticos, todos sabem – a vida em si presume a morte, o
fim.
Em outros textos, serão
apontadas as teorias mais fascinantes sobre o fim da vida, como também a
opinião das variadas religiões (ou mitos) sobre o assunto, buscando-se constatar
de forma lacônica o que se sabe sobre o fim dos tempos, sob os olhos da ciência
e religião – os dois lados de um “cara ou coroa” que guiam a “minúscula”
história da humanidade.